
"(...) Quando pensava em parar, o telefone tocou. Então uma voz que eu não ouvia há muito tempo, tanto tempo que quase não a reconheci (mas como poderia esquecê-la?), uma voz amorosa falou meu nome, uma voz quente repetiu que sentia uma saudade enorme, uma falta insuportável, e que queria voltar, pediu, para irmos às ilhas gregas como tínhamos combinado aquela noite. Se podia voltar, insistiu, para sermos felizes juntos. Eu disse que sim, claro que sim, muitas vezes que sim, e aquela voz repetiu e repetia que me queria desta vez ainda mais, de um jeito melhor e para sempre agora".
("Quando setembro vier" - do livro Pequenas Epifanias, Caio F., p. 38)
Reencontros, a melhor forma de acender uma paixão, na solidão vale até chamar urubu de meu loro =D
ResponderExcluirpqp! eu te odeio!
ResponderExcluirAdoreiiiiiiii, vou ler esse livro rs!!!
ResponderExcluirDemorei mas to aqui comentando amigaaa!!!
E já disse pra você deixar essa imaginação aflorar e escrever um conto =D!
Te adoroooooooooooooooooooooooo!
Beijão
Caio é tudo!!!
ResponderExcluirO sol não espera que lhe supliquem difundir luz e calor. Imita-o e faz todo o bem que puderes, sem esperar que to implorem.
ResponderExcluir(Epicteto)